segunda-feira, 10 de agosto de 2015

O esporte ainda tem muito o que melhorar!!!

O secretário de esportes de Ouro Branco, anda trabalhando bem. Mas apesar de todo seu esforço para a melhoria de esporte no município quando se olha criticamente ainda falta muito para ser o ideal.
Assim fizemos uma relação de prós e contras para elogiar e com críticas construtivas melhorar o esporte, e assim ajudar o município.


Deixo em aberto para mais opiniões prós e contras sobre o assunto. 



Estamos passando por um momento na nossa cidade que sofre com a má administração, e além do mais a chegada do tráfico de drogas está nos afetando. E para conseguirmos acabar ou pelos não deixar crescer deve ser investido em inclusão social, em educação. E esporte é isso é educação, é inclusão. 

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

O PERIGO DO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO


Diversas prefeituras aderiram ao processo seletivo simplificado ao invés da realização de provas classificatórias e eliminatórias. Assim como outras, a prefeitura municipal de Ouro Branco também decidiu realizar o processo seletivo simplificado. O processo seletivo contará com duas fases: a análise do curriculum vitae e a segunda fase com uma entrevista. A pontuação da entrevista será definida pela comissão entrevistadora e analista.
Muitas pessoas temem em fazer o tal processo, pois muitos comentam que a pontuação máxima já tem seus donos e que o processo seletivo simplificado foi realizado ao invés da prova, principalmente para burlar e facilitar a contratação dos escolhidos, já que os concursos são alvos constantes de investigações por conta de irregularidades.
O que nos resta é torcer para que, se realmente a coisa funcionar como se comenta pelas ruas da cidade, o Ministério Público possa investigar e desvendar os erros, ou se não, que as pessoas que forem selecionadas sejam capazes e competentes para ocupar tal cargo melhorando assim o atendimento e serviço público que é tão defasado no nosso Brasil.

PREFEITURA DE OURO BRANCO CANCELA CARNAVAL


Para a tristeza dos foliões, mais uma vez o carnaval de Ouro Branco não será patrocinado em 2015 com recursos públicos do município. A chefe do executivo municipal, assim como vários outros prefeitos do Seridó, cortou os gastos que seriam feitos no carnaval do ano corrente. O motivo é a forte estiagem que assola grande parte do país e intensamente a região do Seridó. Assim, o dinheiro que deveria ser gasto na festa momesca agora deverá ser investido em políticas públicas para amenizar os efeitos da seca.
Mesmo assim, diante do tal cancelamento, já se fazem campanhas de doações, para a realização da festa, por grande parte da comunidade. O carnaval de Ouro Branco promete atrair um número recorde de pessoas, pois embora não seja uma festa com grandes atrações, muitos municípios vizinhos não realizarão o "Carnaval de rua", o que levará vários foliões a se deslocarem para a cidade ourobranquense.
Muitas opiniões surgem acerca da festa. Uns dizem que a demanda de água será pequena para abastecer toda a cidade e o tradicional "banho de bica" nas sedes de blocos. Outros dizem que isso não influi. O que se sabe de certo é que com ou sem carnaval, a situação hídrica da cidade não é boa.
Recentemente um ambientalista fez um vídeo (clique aqui) onde o mesmo cita a preocupação quanto ao excesso de consumo durante o carnaval de Caicó, que também pode ser considerado para o nosso município.
Mas, a opinião mais forte é que a "cultura em Ouro Branco" não pode acabar. Mesmo que a cultura tenha sido desarraigada do seu sentido original. A cultura do carnaval hoje em dia se resume ao excessivo consumo de drogas, ao aumento geométrico do uso do álcool por crianças e adolescentes, à banalização do sexo que ocasiona diversas gravidez indesejadas, sem falar no número de mortes por acidentes de trânsito que aumenta consideravelmente, como citou o apresentador Danilo Gentili em um de seus textos que diz também que se fosse presidente do Brasil acabaria com o carnaval e investiria os mais de 2 bilhões investidos no carnaval em educação.
Enfim, só nos resta aguardar a realização do tão esperado carnaval e torcer pra que tudo ocorra bem, ao contrário do que já vem acontecendo durante os tradicionais arrastões de papangus, onde irresponsáveis tentam acabar com a alegria de quem inocentemente quer participar do que ainda resta da cultura do carnaval.
Ass.: Um olhar qualquer.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

O TRABALHO ESCRAVO ESTÁ MAIS PRÓXIMO DO QUE VOCÊ PENSA. ESTÁ AQUI EM OURO BRANCO!


            Temos presenciado ultimamente a luta dos trabalhadores ourobranquenses para se libertar das amarras de uma prática degradante, humilhante, aniquiladora de sua dignidade e autonomia, disfarçada de uma legalidade volátil, caracterizada pela escravidão em que se encontra o proletariado desta cidade.
            O leitor poderá julgar pesado demais o termo escravidão, mas na realidade não há outra palavra no nosso vocabulário que possa expressar esta situação. Porque somente pela escravidão, por meio do abuso do poder econômico, se pode privar os trabalhadores de seus direitos, inclusive assegurados na Constituição da República de 1988.
            Podemos definir trabalho em condições análogas á condição de escravo como o exercício do trabalho humano em que há restrição, em qualquer forma, à liberdade do trabalhador, e/ou quando não são respeitados os direitos mínimos para o resguardo da dignidade do trabalhador (MPT).
            Trataremos de esclarecer os fatos para uma melhor compreensão: muito se tem falado a respeito da atual carga horária a que se submete a maioria dos trabalhadores ourobranquenses, pois constantemente nas ruas se houve que aqui se trabalha de “domingo a domingo”. Atente-se para o fato de que está Constitucionalmente expresso no Art. VII, inciso XII que “é assegurada ao trabalhador a duração de trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro horas semanais...”; e ainda o inciso XV do mesmo Art. que “garante aos trabalhadores repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos”. Assim sendo, vê-se claramente a falta de respeito e o tratamento degradantes que submetem os trabalhadores daqui desta cidade.
            Ficamos inteirados que houve uma ação do Ministério Público do Trabalho, voltada para a resolução desta situação fática, por meio da imposição da adequação da jornada de trabalho e da melhoria das condições do ambiente do trabalho.
            Seria bom se a nossa gente fosse compassiva com o seu próprio povo, mas o que se percebe na prática é que apenas alguns comerciantes se mostraram dignos e coadunaram com as imposições legais.
           Os demais empresários continuam embebidos em sua doce arrogância de capitalista e burguês que os põem além da lei, desrespeitam totalmente as normas fixadas pelo órgão regulador e mantêm seus trabalhadores sob o impiedoso e escravocrata regime de trabalho forçado; pois lhes garanto que se permitissem aos trabalhadores a opção pela folga, afirmo com certeza, que optariam pelo descanso semanal, pois todos são cientes e, além de tudo, dignos e merecedores de um tratamento como ser humano e não apenas como burros de carga, prestante apenas para a labuta. São pessoas como qualquer outra, que deveria ter um dia da semana junto de suas famílias, para revigorarem suas forças e terem momentos de deleite. Entretanto, não é isso que se vê. Basta sair e conversar com qualquer um deles.
            É decepcionante pensarmos Ouro Branco, cidade que quer ter algum destaque, muitas vezes pelas festas patrocinadas pela cultura alcoólica, tenha a economia ainda (em pleno século XXI) baseada na exploração do trabalho escravo, tal qual era o Brasil até a época de sua “proibição”.
            O povo daqui, suntuosa e soberbamente, ostenta seus “smartphones” conectados por inúmeras redes “wi-fi”, que os desconecta do mundo real, que pomposamente se orgulha do rol de festas regadas a álcool que realiza, é o mesmo que ignora, por simples desprezo, o bem estar do outro e, impiedosamente vê a degradação a que é submetida os trabalhadores e lhes dá as costas como se eles não fossem parte deste mesmo povo.
            Entretanto, mais desprezíveis são aqueles que são cientes desta condição e viram suas costas, por terem interesses diretos na manutenção da situação tal qual como está.      Os proprietários, que tiram o maior proveito, não tem interesse nenhum em mudar. No máximo vão “inventar” (o mais correto seria falsificar) alguma escala de trabalho fajuta para “provar” ao Ministério Público do Trabalho que são fiéis ao cumprimento da Lei.
            Os tais proprietários são ávidos pelo lucro rápido, e para isto recorrem a qualquer artifício, mesmo que seja o desgaste de um semelhante seu. São soberbos, pois batem em seus peitos e afirmam publicamente que não há quem os faça fecharem o seu estabelecimento para o cumprimento do que exigiu o Ministério Público. São indiferentes, insensíveis, egoístas, interessados somente no aumento de seus capitais.
             Há outra classe de pessoas que também são dignas do nosso desprezo e repúdio: os políticos de nossa cidade, que continuam inertes ante ao que acontece com o povo que lhes elege, como se isso fosse comum ou mesmo normal, como se não pudessem fazer nada. E dessa maneira vimos anos e anos se passarem e os trabalhadores padecerem da escravidão que é aqui praticada. Entretanto, lhes garanto, que se quisessem realmente, os poderes legislativo e executivo municipal poderiam acabar com esta penúria. Como?  Mais uma vez vamos recorrer à Constituição para responder essa pergunta: O Art. 30 e inciso I afirma que é de competência municipal legislar sobre assuntos de interesse local. Pois bem, não seria de interesse local o horário de funcionamento do comércio, com o estabelecimento de sua jornada de trabalho? Penso eu que seria plenamente possível.
            Contudo, descreio que tal mudança seja de interesse da classe política, pois quanto mais o trabalhador estiver maltratado e desgastado, quanto menos condição tiver de ter autonomia, menos educados e informados forem, menos condição terão de realizar-se por suas próprias forças e mais facilmente os procurarão para solicitar algum favor, um exame, pedir-lhes algum medicamento, entre outras “ajudas”. Estes mesmos favores e ajudas serão usados, sem sombra de dúvida, como objeto de troca na próxima eleição, de maneira que tudo continuará como está.
            Caso você, leitor, que da mesma forma que eu sente-se indignado, pode fazer sua denúncia para ajudar os poderes públicos interessados a porem um fim nesta situação e tirarem os trabalhadores e quem sabe até esta cidade do longínquo século XIX. Basta acessar https://peticionamento.prt21.mpt.mp.br/denuncia e fazer sua denúncia.

Ass.: Um olhar qualquer.

Referências:
Ministério Público do Trabalho (MPT). Disponível em:


quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

O QUE PEDIREMOS DAS CHUVAS: ABUNDÂNCIA OU MODERAÇÃO?

Ainda não sabemos em que intensidade pediremos chuvas para o nosso município. Isso tudo pela má administração do dinheiro público nas construções da nossa cidade. É de conhecimento de todos os ourobranquenses as preocupações que os moradores do entorno da antiga quadra José Agripino Maia, passaram na madrugada de 28 de abril de 2009.
                Após intensas chuvas, os moradores passaram pela triste experiência de ver móveis e eletrodomésticos de suas casas serem destruídos pela água que transbordou do “Açude do Governo” e represou no campo de futebol e nas diversas casas que ficam à jusante do fluxo das águas do referido açude.

                Diante do ocorrido, surge a questão: “Onde represará a água, depois que o referido açude novamente transbordar, tendo em vista a construção do novo campo de futebol?”
                Visualizando estas imagens podemos dizer que o campo represou aproximadamente  4000m³ de água. Com a construção do novo campo e sem nenhum sistema de drenagem de água, logicamente o número de casas invadidas pela água aumentará consideravelmente, tendo em vista que as paredes do campo impedirão a permanência da água naquele lugar e o único bueiro que tem o objetivo de escoar a água é insuficiente. Além do mais estas águas ainda podem chegar a atingir o Hospital e Maternidade Mãe Paula e/ou as paredes do campo poderão chegar a desabar.

                Assim, podemos concluir e realizar mais uma crítica às mais diversas obras que outrora já foram “concluídas e destruídas” na nossa comunidade, como já foi o caso das recentes construções da Passagem Molhada do Rio Quipauá e do novo Cemitério Público. Ainda lembramos que o financiamento destas obras é realizado pelos trabalhadores que estão diariamente na Serra do Poção, assim como pelos quase escravos que diariamente precisam se esforçar ao máximo sob o sol escaldante nas cerâmicas e até pelos desempregados que de uma forma ou de outra cumprem com seu inevitável dever de pagar seus impostos. Assim fica nossa petição aos demais “administradores” do NOSSO DINHEIRO que usem de tal forma que exerçam suas funções trabalhando com responsabilidade e divulgando-as, cumprindo sempre os princípios básicos da administração pública: a legalidade, a impessoalidade, a moralidade, a publicidade e a eficiência.
                Enquanto isso não acontece, o que pediremos para 2015? Poucas chuvas e muitas dificuldades hídricas ou muitas chuvas e destruição das obras mal planejadas?

                Ass.: Um olhar qualquer.

sábado, 10 de janeiro de 2015

AS FACES DA OPRESSÃO EM OURO BRANCO


              

              É inegável para os observadores mais atentos e vigilantes o fato de que, Ouro Branco encontra-se submerso em um momento de aperto ideológico, quanto ao atual modo de pensar da classe que, atualmente, acha-se por bem se denominar representantes de toda a sociedade desta pequena cidade.
      Trataremos de evidenciar, com razões claras e fatos perceptíveis a qualquer ourobranquense, os motivos que nos levam a caracterizar o regime entre nós instalado como semelhantes àqueles experimentados pelas sociedades baseadas no autoritarismo extremo.
            Não se pode afirmar que haja muita novidade quanto ao modo de governar adotado pelo atual regime político aqui a instaurado, principalmente quando se compara este com os seus antecessores. Muito do que se vê, possivelmente é a mesma coisa ou mesmos comportamentos que antes eram impostos e praticados. Entretanto, há sempre a vaidosa vontade de em tudo “superar” o “adversário”. Foi a partir deste momento que o atual ideológico-político começa a tornar-se radical e opressor.
        Estamos vivendo tempos de total aniquilação de tudo que for contrário ou mesmo diferente do modo de pensar adotado por uma pequena elite, que se considera os verdadeiros donos da situação. Estes tais reduzem toda uma coletividade de pessoas a meia dúzia de representantes que não buscam, senão outra coisa, a satisfação de interesses, em primeiro lugar, puramente individuais e econômicos, em segundo, malfadados interesses político-partidários de natureza transitória, cujo objetivo é apenas tentar manter a dominação.
       Pode-se afirmar sem qualquer medo, que a grande parte dos atos públicos aqui produzidos tendem a, antes de tudo, satisfazer os interesses supracitados. O interesse público, comunitário e coletivo é apenas residual, secundário. É neste ponto que caracteriza o caráter repressor, antissocial e antidemocrático da atual situação política.
      Há um visível desrespeito aos princípios que deveriam reger uma administração impessoal. A prova fática desta situação, são as reincidentes investidas do ministério público, atentando para a observação de princípios básicos. Nada foge aos ataques opressores e antidemocráticos.
Nem ao menos um simples fardamento escolar está isento de ser alvo da tentativa de dominação ideológica. Quanto a isto queremos questionar os leitores com a seguinte pergunta: se se objetiva realmente exercer uma administração pública para todos, por que não escolher uma cor isenta de qualquer peso político e individualista? Mas, essa não é a intenção, os verdadeiros intentos são de na verdade instituir, sorrateiramente, de modo disfarçado por supostas “boas ações” voltadas para a população, a opressão.
Não há aqui entre nós espaço para a crítica, mesmo que seja com a finalidade de contribuir positivamente, nem mesmo autonomia de vontade. Todos têm de estar maquinalmente dispostos a obedecer e a se devotarem a todo e qualquer mandamento, que tem a finalidade de apenas satisfação pessoal de quem distribui as ordens e manutenção do atual molde de poder. Tudo é minuciosamente manipulado e controlado.
Os que se atrevem em proceder de forma rebelde aos olhos, ou tenham qualquer atitude contrária aos interesses defendidos, são logos excluídos e submetidos aos mais diferentes tipos de represálias, pois não há possibilidade de divisão de méritos, pois somente uma pessoa, na mentalidade de quem domina, deve ser alvo de todos os “agradecimentos”.
Os desprezados logo perdem o emprego, as oportunidades, as amizades, a tranquilidade, a paz (física e espiritual) e a segurança própria e familiar.
Creio que os leitores já tenham ouvido falar ou mesmo presenciado alguma destas situações escabrosas.
E a população como fica? Para responder a esta questão é preciso esclarecer o que se compreende por população no sentido que usamos. A população aqui referida é a gente comum, distantes dos holofotes e das rodas da elite, a gente humilde, já sofrida por outros regimes, que viram no atual a oportunidade de mudança e retomada do equilíbrio social.
Infelizmente esta parte da nossa gente continuará à margem, sem condições de se emancipar, lançados aos mais variados de tortura moral, psicológica, ideológica, forçosamente empurrados para o eterno clientelismo político, sem condições de exercerem sua autonomia, enfiados em um ciclo de eterna dependência. Estão sendo rotineiramente “programados” para serem sempre adoradores da atual situação política, pois foram comprados, de forma enganosa, por uma falsa esperança de mudança. Serão continuamente oprimidos pelas imposições que vêm de cima, diretamente da esfera maior.
Mais uma pergunta vos faço: Não é opressor este regime?  Se não o fosse, sem dúvida alguma, eu poderia assinar este escrito, mas em virtude do caráter totalitário e radical que ele possui, infelizmente vou ter que continuar no anonimato, porém sempre em uma contínua observação dos dissabores desse enfadonho “des”governo ourobranquense,


Ass.: Um olhar qualquer. 

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Ouro Branco é manchete no estado

O principal jornal local do RN, o RNTV da Inter TV Cabugi, noticiou hoje no quadro "Você no RNTV" através da moradora Lidiane Katya, mais um fato negativo e triste do município de Ouro Branco. O município possui um açude com uma capacidade volumétrica de 27.937.310 m³ que serve para abastecer o lençol freático e poços que sustenta a rede hídrica da cidade seridoense.
Mesmo com o nível do açude abaixo dos 10% da capacidade, todos sabem que o lençol freático ainda é abundante e suficiente para abastecer regularmente as casas do município, desde que seja feita de forma controlada.
Infelizmente não é o que se vê no município. Desde muitos anos que o problema prevalece. Funcionários assumem o cargo geral no município, deixam o cargo e o problema não é solucionado. A solução que os moradores vem encontrando é aproveitar as poucas horas do mês que tem água nas torneiras para encher todo tipo de reservatório que tem em casa, como o que podemos ver na imagem acima. Segundo comerciantes do município, a venda de caixas d'água e bombas aumentou consideravelmente neste período, já que a pouca força da água não é capaz de chegar às caixas acima das residências.
O pior é que segundo a Caern o problema é causado pelos próprios moradores, os mesmos que testemunham nas redes sociais que já ficaram até por duas semanas sem água nas suas torneiras. Enquanto isso, os hidrômetros continuam contabilizando o ar que permanecem nos locais que deveriam ser ocupadas pelo fluxo de água.
Até o acompanhamento por parte do executivo e legislativo municipal junto à Caern foi incapaz de solucionar o velho problema que assola a sociedade ourobranquense. A própria Caern em outras ocasiões respondeu à sociedade que tal problema ocorre devido ao mau funcionamento das bombas de abastecimento. A mesma Caern que agora tenta dá a volta por cima e culpar a sociedade. Mas é aí onde se questiona onde está sendo investido os milhares e milhares de reias que são arrecadados mensalmente no município.
Nas redes sociais é possível ver pessoas dizerem que irão para zona rural devido ter uma maior facilidade de acesso à água nestes locais.

Enfim, o blog não é a favor do uso desenfreado da água, já que é conhecido por todos da situação de seca que assola uma grande parte do país e principalmente do Nordeste, mas os moradores merecem no mínimo usufruir daquilo que paga, mesmo que seja de forma racionalizada e responsável com os consumidores. Desde já, contamos ainda mais com a participação dos nossos representantes para se unirmos a essa luta que é de toda sociedade ourobranquense.

Para ver o vídeo clique no link abaixo.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Fardamento da creche faz alusão a campanha eleitoral.

     Mais uma passagem do Ministério Público em Ouro Branco, o órgão recomenda que a prefeita Fátima Araújo troque as cores do fardamento da creche Creche Kleyse Medeiros de Araújo, no qual as cores fazem alusão a campanha eleitoral de 2012 e pode ser caracterizado como simbolo voltado para a promoção pessoal do gestor. A recomendação foi emitida através do promotor Glaucio Pinto Garcia.

     Caso a Prefeita não cumprir a recomendação, ela pode responder ação por improbidade administrativa.

     Qualquer semelhança não é mera coincidência, não é só na creche que se usa a cor do partido político da prefeita (PT), na Escola Municipal José Nunes de Figueiredo as fardas dos funcionários também tem detalhes na cor vermelha, todos os eventos da cidade a ornamentação tem que ter o vermelho no meio.

     Mas vamos admitir, na maioria das vezes não é só a prefeita que faz isso. Existem os funcionários que se sentem obrigados em babar, em dizer que estar a frente da cidade, em insistir em fazer politicagem. Isso não é saudável, essa maquiagem que fazem para tentar expulsar a oposição ou conseguir mais admiradores do sistema não está funcionando, está sujando cada vez mais essa dita mudança.



algumas informações retiradas do blog Marcos Dantas

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

A jovem mais velha do mundo

Imagine ser uma jovem mulher de apenas 28 anos de idade, mãe de dois filhos, com a mesma aparência de sua avó. Esta é a realidade de Hu Juan de Zhangzhou, da província de Henan no norte da China. Hu é a única pessoa na China, e apenas uma de dez pessoas no mundo, que sofrem de uma condição rara chamada Cutis Laxa, que faz com que elas envelheçam prematuramente.

A moça ainda na casa dos 20 anos – que mais se parece com alguém aos seus 70 anos – começou a perceber as mudanças em seu corpo após ter dado à luz seu primeiro filho, 11 anos atrás. A condição de Hu faz com que a pele de seu rosto e pescoço perca sua elasticidade, gradativamente se soltando e caindo. Ela não afeta outras áreas do corpo, e não há nenhum tratamento conhecido, ou causa conhecida, para a doença rara.



O transtorno fez com que a mulher chinesa entrasse em uma depressão profunda e até tentasse tirar a própria vida. Hu não olhava no espelho e muitas vezes se recusava a sair de casa. Ter um segundo filho não fez nada para mudar a condição de seu rosto, embora ela achasse que mais um bebê poderia ser sua salvação.

Ela também disse que a doença causou uma fissura em seu relacionamento com seu filho mais velho, que se envergonha com a aparência de sua mãe. Apesar disso, seu marido ainda permanece ao seu lado durante todos os momentos e não desistiu dela.

Na semana passada, Hu foi a Xangai para fazer uma cirurgia plástica, para tentar se assemelhar à sua verdadeira idade. Lá, uma equipe de especialistas foi montada para ajudá-la. Embora Hu esteja otimista, os cirurgiões responsáveis pelo procedimento dizem que é muito cedo para dizer o quão bem sucedida será a cirurgia.



É claro que o caso despertou a curiosidade de muita gente


Fonte: Macaco Velho

Unicef: 2014 foi "ano devastador" para as crianças

(Foto: AFP)
                                                                           
O ano de 2014 foi "devastador" para as 15 milhões de crianças atingidas por conflitos na República Centro-africana, Iraque, Sudão do Sul, os territórios palestinos, Síria e Ucrânia - informou nesta segunda-feira o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

"Crianças foram assassinadas enquanto estudavam em suas salas de aula ou dormiam em suas camas. Ficaram órfãs, foram sequestradas, torturadas, recrutadas como soldados, violentadas e até vendidas como escravos", disse o diretor da Unicef, Anthony Lake.

"Nunca, na história recente, tantas crianças foram submetidas a tal brutalidade indescritível", expressou o delegado, acrescentando que "este foi um ano devastador para milhões de crianças".

Globalmente, cerca de 230 milhões de crianças vivem em países e áreas com conflitos violentos, enquanto 15 milhões foram vítimas diretas dos combates.

Mais de 7,3 milhões de crianças foram afetadas pelos conflitos armados na Síria, dos quais 1,7 milhões são refugiados em países vizinhos, 2,7 milhões no Iraque e 2,3 milhões na República Centro-africana (RCA).

No Sudão do Sul, 600 menores foram assassinados e mais de 200 mutilados na guerra civil que assola o país há um ano, e que também já causou o deslocamento de outros 750.000 pequenos.

A Unicef estima em mais de 10.000 o número de crianças-soldados recrutadas por grupos armados da RCA em 2014 e destaca que os centros escolares e de saúde são alvos cada vez mais recorrentes, como na Síria.

Durante os dois meses de conflito na Faixa de Gaza, outras 538 crianças morreram e outras 54.000 seguem desabrigadas. A Unicef também lembra os efeitos devastadores de guerras esquecidas que continuam no Afeganistão, no leste da República Democrática do Congo, Somália, norte da Nigéria ou Iêmen.

O organismo também destacou as "novas ameaças" que surgiram nos últimos meses, como a epidemia de ebola, que deixou milhares de órfãos e impede que outros 5 milhões de menores e adolescentes continuem seus estudos na Guiné, Libéria e Serra Leoa, os países mais afetados pela doença.

Fonte: Yahoo Noticias

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Oh Ouro Branco.

Oh Ouro Branco, dita terra do Divino 
Com pessoas falsas e felizes, boas e tristes
Quem manda são as primeiras
Aquelas que tens o chicote na mão e teus escravos ao chão.

Oh Ouro Branco, terra da cultura religiosa
Terra de mais dinheiro
Do povo que por faixada adora o seu Deus, pois tens medo do inferno.

Oh Ouro Branco, terra pequena e pacata.
Pacata?
Onde acontece tráfico e assassinato a mão arma?

Oh Ouro Branco, terra da liberdade
Mas a tal terra é a terra da maquiagem
A terra do Espiro Santo
Mas da alma suja, invejosa e de nenhum santo.

Oh Ouro Branco, terra de renome
Se não tens álcool ou safadeza tens que se render
Para ser alguém aqui tens que matar ou morrer.

Oh Ouro Branco, terra de muito e de pouco
terra de muito egoísmo, vingança e vaidade
terra de pouco perdão, paciência e caridade.

Oh Ouro Branco, terra amada, terra odiada
Nem tudo está perdido
Nem tudo tens solução
Pensar, refletir, dar um passo à frente. Isso é obrigação.

Um Pouco do Esporte em Ouro Branco

(imagem google)

AJAX

     Há poucos dias o Blog Priorado News noticiou a insatisfação do presidente e dono do Ajax, time de futsal da cidade de Ouro Branco. Wilker, o responsável da equipe, mostrou sua revolta alegando que não tinha capacidade de disputar torneios em outras cidades, pois não tinha ajuda suficientes do poder público do município. Wilker, ainda reconhece que o atual secretário de Esporte de Ouro Branco ajudou bastante.

Zulamar já ajudou nossa equipe com dinheiro do seus próprios vencimentos para ajudar nossa equipe com transporte, mas falta boa vontade da chefe do executivo municipal para ajudar os pobres desportistas ourobranquenses "  - disse Wilker.

O ESPORTE
     
     O que se percebe no município em questão ao esporte é que é quase zero de ajuda para os atletas, Se não tiver uma boa "peixada" dentro da prefeitura nunca irá conseguir nada. E esse problema não é de hoje, na antiga gestão era do mesmo jeito. O que é para se admirar é o fato que o slogan da mudança era uma mentira. 

     A cidade não tem torneios verdadeiramente oferecidos pela administração pública, há alguns meses atrás houve um campeonato municipal de futsal que nem sequer teve a final e foi divulgado que tinha apoio da prefeitura de Ouro Branco, o engraçado que cada equipe tinha que pagar R$20,00 por partida para pagar a arbitragem. Onde está ajuda da prefeitura? 
     
     Outro problema são os mateiras esportivos (principalmente bolas) que não são oferecidos com boa frequência, uma bola de futsal que deve ser trocada no máximo de dois em dois meses é trocada a cinco meses.

     Também existem as "peladas" no campo de Society, que o diretor de esportes Wedson é responsável à administrar os treinos, mas o que se ver é que o diretor joga o treino completo e os outros atletas ficam com um tempo mínimo para treinar. 

GINÁSIOS NA CIDADE

     Ouro Branco já possui três quadras de esportes, e dois campos de futebol. Essas estruturas deveriam atender perfeitamente ao tamanho do município. No entanto, uma quadra não está sendo utilizada, o outro campo estar em reforma, e ainda se falar em construir um novo ginásio na cidade. 

     Os que já existem não tem recursos para oferecer, como e porque deveria ser construído mais um ginásio?

     Pois é, os erros estão aí. São erros corrigíveis, simples até. Mas aqui ninguém está preocupado com coisas que são esquecidas logo, com as coisas que se deve abrir os olhos. Estão preocupados com as maquiagens, com aquilo que vemos e não com o que sentimos.